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quinta-feira, 31 de março de 2011

iPad ou Netbook – Qual é melhor?

Hoje em dia, uma pergunta tem sido cada vez mais recorrente entre pessoas ligadas em tecnologia: iPad ou netbook, qual escolher? Afinal, qual é melhor e para que atividades cada um deles é o mais adequado? Estrela atual do universo da tecnologia, o iPad, exemplar mais conhecido dos tablets (nome que se dá a esse tipo de aparelho), une computador, videogame, tocador de música e vídeo e leitor de livro digital.

Misto de smartphone e netbook, o iPad tem como um de seus maiores inconvenientes a tela sensível ao toque (touch screen), que dificulta a digitação de textos mais longos. Inicialmente bastante caro – custa cerca de R$ 2 mil –, tem tido seu preço baixado, já que outros fabricantes além da Apple vêm lançado seus similares, como o TouchPad, da HP, com o diferencial da webcam frontal para facilitar as conversações. É apropriado para quem necessita de conectividade, e também pode ser usado em palestras e aulas pois permite o manuseio de imagens. Antes de comprar, o usuário deve examinar bem o produto e confrontá-lo com as suas necessidades.

Já o netbook é um computador portátil menor e mais barato do que um notebook, que prioriza a portabilidade e o acesso a internet, com poder de processamento limitado – não é indicado para programas de imagens e banco de dados, por exemplo. Entre as principais vantagens estão boa memória, rede sem fio, pouco peso e tamanho reduzido, de uma bolsa feminina. É muito indicado, ainda, para a edição de textos, planilhas simples, pesquisas na internet, envio de e-mails e apresentações escolares. Vale frisar que os netbooks apresentam diferentes tipos de acesso à internet: conexão 3G, Wi-Fi, Bluetooth e placa de rede.

De acordo com pesquisas dos fabricantes, o público-alvo dos computadores netbook geralmente são pessoas que precisam de máquinas ultra portáteis, sem configurações extremamente robustas. O iPad também tem grande aceitação por profissionais dinâmicos e executivos, graças à sua versatilidade – como, por exemplo, a capacidade de criar arquivos para Excel e apresentações para Powerpoint.

Fonte:http://www.novidadesdeinformatica.com.br/tecnologia/ipad-ou-netbook-qual-e-melhor

segunda-feira, 28 de março de 2011

Mini-games digitalizados e gratuitos na web


Dois estudantes poloneses de design gráfico, digitalizaram 20 mini-games e os disponibilizaram na web gratuitamente.

Aleksandra e Daniel Mizielinscy, são fundadores da empresa de design Hipopotam Studio, responsável pela digitalização, disponível através do site Pica Pic.

É possível jogar os mais diversos jogos, nestes dispositivos que eram febre entre as décadas de 1980 e 1990.

Cada mini-game possui atalhos padrões no teclado, mas é possível mudá-los para o que melhor encaixar ao jogador.

Os mini-games rodam diretamente no navegador e são um ótimo e nostálgico passatempo.

Fonte: http://informaticainteligente.blogspot.com/2011/03/mini-games-digitalizados-e-gratuitos-na.html

Estudo mostra as dificuldades em apagar drives SSD

Métodos tradicionais para eliminar arquivos definitivamente se mostraram ineficientes nos testes realizados  . Foto: Divulgação


Um estudo publicado na última segunda-feira pela Universidade da Califórnia aponta que os métodos de eliminação de dados normalmente utilizados são ineficientes quando aplicados a drives SSD. Assim, se torna uma tarefa mais difícil livrar-se de dados confidenciais se comparado aos discos rígidos tradicionais.
Feito em conjunto por membros do Departamento de Ciência da Computação e Engenharia e do Centro para Gravação e Pesquisa Magnética da universidade, o trabalho mostra as dificuldade existentes em apagar definitivamente o conteúdo gravado nesses dispositivos. Dos 12 drives testados, somente quatro tiveram seus dados completamente apagados usando meios tradicionais.
Os resultados foram ainda piores quando usadas somente as ferramentas de limpeza padrão do computador. Em geral, foi possível recuperar cerca de 75% dos dados armazenados nos dispositivos, mesmo quando havia a indicação de que todos haviam sido apagados definitivamente. Em dispositivos USB, a porcentagem de recuperação chegou a 84,9%.
Para confirmar que as técnicas tradicionais eram pouco efetivas, os pesquisadores recorreram até mesmo a uma máquina de desmagnetização para tentar apagar os dados gravados. Como esperado, nenhum dos dados contidos nos drives foi apagado.
Método de gravação diferenciado
O problema está na forma com que os computadores interpretam a localização dos arquivos gravados nas memórias SSD. Quando a máquina manda dados para serem gravados em um dispositivo, o controlador on-board do SSD os escreve em um determinado local, que é diferente daquele em que o computador pensa que eles estão.
Para entender mais facilmente como acontece o processo, basta pensar na área reservada para casacos em uma balada. Quem deixa uma roupa lá simplesmente sabe que ela está na área destinada para os casacos. Porém, somente quem trabalha na área sabe exatamente em qual cabide cada uma das vestimentas foi colocada.
De forma similar, embora o computador tenha uma noção geral de onde estão os dados em um drive SSD, ele não tem exatamente certeza de onde é a localização específica de cada um. A falta uma padronização para estes dispositivos só torna tudo mais complicado, dificultando ainda mais a criação de programas capazes de eliminar dados de forma eficiente.
O grau de dificuldade em apagar os dados preocupa os pesquisadores por tornar mais complexa a tarefa de se livrar de dados importantes, como planilhas e chaves de encriptação confidenciais - algo corriqueiro em grandes empresas. Antes de se alarmar, vale lembrar que empresas como a Lenovo e a Intel já dispõe de ferramentas feitas especificamente com o objetivo de apagar dados de forma segura em drivers SSD.

Fonte: http://informaticainteligente.blogspot.com/2011/02/estudo-mostra-as-dificuldades-em-apagar.html