Monitores do Laboratório Informática.

Mateus Felipe - Lucas Fernandes - Matheus Lucas - Taiane - Shayane - Ruan Pimentel - Antonia - Dulcimar

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Google Street View começa a funcionar no Brasil

O Google começa hoje a mostrar imagens em mapas capturadas nas ruas de três grandes regiões metropolitanas do Brasil com o serviço Street View, integrado ao Google Maps. Segundo a empresa, foram percorridos mais de 150 mil quilômetros de vias em 51 municípios.
As cidades iniciais do Google Street View no Brasil incluem São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e suas áreas metropolitanas, como São Bernardo do Campo, Campinas, Niterói e Curvelo, além da região histórica de Minas Gerais (Congonhas, Mariana, Tiradentes, Diamantina, São João Del Rei e Ouro Preto).
O novo nível de mapas, de acordo com Marcelo Quintella, gerente de produtos do Google Brasil, entra no ar aos poucos a partir de hoje, com previsão de todos os usuários conseguirem ver as imagens de navegação no nível da rua até o próximo final de semana.
Imagens de usuários de locais como o Cristo Redentor, por exemplo, complementam a informação nos mapas. O Google Street View pode ser visto direto no endereço maps.google.com e em smartphones com navegador completo, como BlackBerry, Android e iPhone.
A primeira fase do Google Street View no Brasil foi feita em parceria com a montadora Fiat, que forneceu os veículos que foram equipados com câmeras para percorrer as cidades. Agora, em uma nova fase, um triciclo (uma bicicleta adaptada, na verdade) vai percorrer os locais onde os carros não têm acesso.
Para aumentar a interação com o Google Street View, o Google vai colocar no ar um site especial (www.exploreostreetview.com.br) para ver sugestões de locais já com o Street View e ainda vai aceitar sugestões dos visitantes para novos locais onde o triciclo deve visitar.
Uma votação dos internautas vai definir os novos locais a serem fotografados.
O Google diz ter como objetivo levar todo o Brasil para o Street View. O próximo passo, diz Quintella, são as grandes capitais e suas regiões metropolitanas.
Concurso distribuirá smartphones com Android
O Google lançou também o concurso "Encontre o Pegman", o popular boneco amarelo do Google Street View. Ele ficará escondido por um dia nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, para ser encontrado pelos internautas que navegam pelo serviço. Serão dadas pistas de seu paradeiro no Twitter (@googlebrasil) e no blog oficial do Google (googleblog.blogspot.com).
Quem encontrar o boneco, deve mandar o link do Google Maps para um endereço que estará no site (www.exploreostreetview.com.br) e passará a concorrer a 20 smartphones com sistema operacional Android.

Quem vence a batalha de navegadores: Chrome ou Firefox ?


O Firefox tem sido há muito tempo o navegador preferido pelos usuários experientes, por seu conjunto impressionante de funções, extensibilidade e abertura. Mas o Chrome - navegador ágil, leve, também extensível e aberto - conquistou a base de usuários central do Firefox. Eis o porquê:

Na segunda-feira, o Lifehacker pediu a seus leitores que votassem em seu navegador preferido, e os resultados foram surpreendentes. Nós esperávamos ver um salto na utilização do Chrome desde a última enquete (onde o Firefox estava em 57% e o Chrome, em 21%), mas não esperávamos ver o Chrome ultrapassar o Firefox em preferência em quase 10 pontos percentuais. Mais especificamente, das 40.000 respostas, 42% dizem preferir o Chrome; 33% escolhem o Firefox.

Aqui no Gizmodo Brasil, temos as estatísticas de utilização de navegador, o que não é o mesmo que a enquete acima - nem sempre você usa seu navegador preferido para entrar no Gizmodo. Os números: em setembro, 34% dos leitores acessavam o site com o Firefox; o Chrome fica em segundo lugar, com 30% dos acessos. Ano passado, o Firefox correspondia a quase 50% dos acessos, e o Chrome só a 10%.

Nós usamos e apoiamos o Firefox no Lifehacker desde que abrimos nossas portas, lá nos idos de 2005, e nós talvez nunca sejamos capazes de expressar o amor que sentimos pelo Firefox por nos resgatar das garras do Internet Explorer. Mas se nossa enquete indica alguma coisa, é que temos um novo xerife na cidade. Eis como e por que o Chrome está superando o Firefox entre usuários experientes.

Resolvendo problemas despercebidos

O Chrome consertou problemas e fez melhoras na experiência de navegação que muitos de nós nem percebíamos, até que o Chrome os consertasse. Você pode instalar e começar a usar as extensões do Chrome sem reiniciar o navegador; o Chrome isola as abas em processos separados para que, se uma aba travar, o navegador não trave todo; e uma das minhas coisas favoritas: quando eu fecho uma aba, as outras não se redimensionam até que o ponteiro do mouse saia da barra de abas - ou seja, não preciso me preocupar em atingir alvos em movimento. (Experimente; é uma ideia bem inteligente.)

O Chrome vem trazendo várias novas soluções criativas para os navegadores, pensando em interface ao usuário (consolidar a barra de endereços e de busca é tão óbvio agora), e eles são bons o bastante para que o Firefox pareça estar correndo atrás do prejuízo em muitas frentes, e alternando entre os dois, o Firefox pode começar a parecer desajeitado. Não quer dizer que o Firefox não esteja inovando: por exemplo, uma nova interface para gerenciar abas, chamada Firefox Panorama, é uma das funções futuras da versão 4. Mas a inovação no Firefox pode parecer banal (e lenta, veja o próximo ponto) quando comparado ao Chrome.

Atualizações frequentes e incrementais

Desde julho, o Chrome acelerou o ciclo de lançamentos, para que uma versão nova e estável do Chrome esteja disponível a cada seis semanas. O benefício para o usuário? Em vez de esperar por uma versão enorme que consolide toda uma lista de atualizações, novas funções vão parar no seu navegador logo que estejam prontas, algumas de cada vez. Na perspectiva do usuário, isso é ótimo. Seu navegador fica incrementalmente melhor, e em vez de ter que aprender a usar um monte de funções novas cada vez que há um grande lançamento, você pode se familiarizar com uma ou duas funções novas de cada vez.

Ou seja, você não precisa rodar a versão beta (ou dev) mais recente parra obter funções novas logo depois de serem desenvolvidas.

A experiência do usuário é tudo

De meses em meses, nós comparamos as versões mais recentes dos navegadores mais populares em uma série de testes de desempenho, e quase sempre o Chrome sai na frente. O Firefox vem melhorando bastante em questão de velocidade nos últimos anos, e apesar de usar menos memória que seus concorrentes na última rodada de testes, o Firefox tem um grande problema: quem usa a raposa acredita que o Firefox está ficando cada vez mais lento e mais inchado, e no fim a percepção do usuário é sempre mais importante do que todos os testes de velocidade do mundo.

Eu posso confirmar isto: quando eu uso o Chrome, ele é mais rápido para mim, e isso é o que importa. Eu atribuiria essa sensação a mais do que a interface (mas não ficaria surpreso se o design mais simplificado do Chrome estivesse alterando minha percepção também). No fim, o que eu quero é o navegador que me entregue páginas e informações de forma rápida e sem complicações. As extensões e outras firulas são coisa secundária: o navegador precisa ser rápido e útil antes que outras coisas passem a ser importantes. Para usuários que querem velocidade, funções e extensibilidade, o Chrome está atraindo muita gente que usava o Firefox.

Sincronização no navegador

Usuários experientes adoram coisas que sincronizam. Sincronização significa que você pode trabalhar de qualquer computador, e ter a mesma experiência básica em qualquer lugar. O Chrome começou a integrar a sincronização no navegador há cerca de um ano (um pouco depois do primeiro aniversário), e desde junho deste ano, ele conquistou a fronteira final desta função em navegadores: sincronizar extensões.

Sim, a Mozilla tem sua própria ferramenta de sincronização, o Weave, que eles querem integrar em versões futuras do Firefox, mas ele ainda não faz sincronização de extensões, e a notícia de que ele seria integrado veio sete meses depois que o Chrome ganhou sincronização integrada.

(Vale notar que uma nova extensão do Firefox, chamada Siphon, sincroniza extensões entre instalações do Firefox. E outras ferramentas de terceiros oferecem sincronização melhor que o Chrome ou Firefox - por exemplo, o Xmarks para favoritos e o LastPass para senhas - mas o Chrome ainda ganha por integrar a função no navegador sem deixá-lo pesado.)

Integração com serviços do Google

Se você é fã do Google, o Chrome tem muito a oferecer. Primeiro, ele sincroniza todos os dados do seu navegador (ver acima), e conecta tudo à sua conta do Google. Se você usa o Gmail, o Chrome foi o primeiro a ter suporte a enviar anexos via arrastar-e-soltar, assim como inserir imagens no corpo da mensagem e baixar anexos também usando o arrastar-e-soltar. Se você usa Android, o novo app mais extensão Chrome to Phone permite que você envie instantaneamente links do seu navegador para o aparelho com Android. O Android2Cloud (uma ferramenta não-oficial) envia os links do seu celular de volta para o computador.

Quando o Chrome OS for lançado em versão estável, você poderá sincronizar toda a sua experiência apenas se logando com sua conta do Google. Ele ainda não chegou lá, mas faz parte da direção que o Chrome está tomando.

Onde o Firefox ainda ganha

O Chrome com certeza não superou o Firefox em todos os aspectos. Pegue, por exemplo, as melhores e mais robustas extensões do Firefox.

  • Como um desenvolvedor para web, não encontrei nada no Chrome que se compare ao Firebug - se bem que o Firebug Lite for Chrome é um começo, e as Ferramentas do Desenvolvedor do Chrome são bem melhores do que as funções embutidas no Firefox - muito mais impressionantes do que eu me lembrava, inclusive.

  • Eu não bloqueio propagandas na web, mas pelo que ouço de usuários do Chrome, não há extensão do Chrome que se iguale ao AdBlock Plus para Firefox.

  • Se você baixa muitas coisas da web, não há melhor ferramenta para simplificar os downloads que o DownThemAll. Ele só está disponível no Firefox, não virá para o Chrome tão cedo e eu sinto falta dela sempre que baixo um arquivo grande no Chrome.

As preocupações com privacidade que perseguem o Google constantemente também devem ter um papel importante aqui. Se você for um grande fã do Google, o gigante das buscas já está vendo suas pesquisas, emails, chats, documentos e calendários. Para alguns, trocar o Chrome pelo Firefox é questão de não colocar muitos ovos na mesma cesta; e apesar do mantra "don't be evil" do Google, eles às vezes podem ser maus, sim. E o Google prefere que você coloque todos os ovos em sua cesta: afinal, quanto mais informações suas eles têm, melhor funcionam os serviços deles.


Seus motivos para usar seu navegador podem variar bastante, mas se os leitores do Lifehacker e do Gizmodo Brasil indicam alguma tendência, é que o Chrome é - ou logo será - o novo navegador dominante entre usuários experientes.

Dá pra ver isso e achar triste. Eu fui um fã devoto do Firefox por anos, e ainda uso o Firefox como navegador padrão, então me senti meio chateado. Mas então você lembra que não importa quem está na frente hoje, a concorrência quase sempre beneficia o usuário. E é difícil reclamar disso.


Fonte : http://www.gizmodo.com.br/conteudo/lifehacker-como-e-por-que-o-chrome-esta-superando-o-firefox-entre-usuarios-experientes

Governo dos EUA quer lei para "espionar" usuário da internet

Autoridades de segurança nacional dos Estados Unidos pretendem mudar a maneira como os meios de comunicação online existem atualmente, de acordo com informações do jornal The New York Times. Para eles, a "liberdade" do mundo digital não satisfaz as exigências de segurança do governo do país.

Segundo o jornal, o projeto deve exigir que o Congresso permita que conexões peer-to-peer, contas de e-mail criptografadas, smartphones, como o Blackberry, redes sociais, como o Facebook e o Twitter, e até mesmo o serviço de conversação Skype possam ser grampeados por autoridades competentes.

A justificativa daqueles que defendem o projeto é que a comunicação, hoje, acontece essencialmente online. O que antes poderia ser feito por telefone, hoje se faz pelo computador. A mesma lógica serviria também no tratamento de criminosos perigosos e terroristas.

A proposta é polêmica e encontra divergências em setores do governo e da sociedade americana. Para James X. Dempsey, vice-presidente do Centro de Democracia e Tecnologia, uma organização sem fins lucrativos, o projeto bate de frente com elementos fundamentais da revolução da internet. "O que eles realmente estão querendo fazer é redesenhar os serviços que se beneficiam da própria natureza da internet. Eles basicamente querem que voltemos no tempo e usemos os serviços online como um telefone", declarou Dempsey.

Já as autoridades alegam que para que a segurança dos cidadãos seja bem feita, é necessário que o governo possa ter um maior controle sobre o que acontece na rede.

Para Valerie E. Caproni, conselheira-geral da Secretaria Federal de Investigação dos EUA, o projeto pede que existam intervenções autorizadas somente com bases na lei. "Não estamos querendo qualquer tipo de intervenção. Pedimos pela preservação de executar nosso trabalho em benefício da segurança pública e nacional", afirmou.

De acordo com o jornal, há vários meses funcionários do FBI, do Departamento de Justiça, da Agência de Segurança Nacional da Casa Branca têm se reunido para tentar encontrar uma solução que englobe o crescente - e inevitável - uso da internet pela população.

Nos Estados Unidos, o grampo autorizado pela justiça de redes de telefonia móvel e de banda larga acontece desde 1994, quando uma lei especial foi agregada à Lei das Comunicações, para serviços que não usam mensagens criptografadas.

A proposta também pretende baratear os gastos da divisão de tecnologias operacionais do FBI no que se refere ao pagamento para companhias especializadas em quebra de privacidade, sempre que uma suspeita de terrorismo, por exemplo, aparece. Em 2009, cerca de US$ 10 milhões foram usados para esta finalidade. Além disso, delegar para outras companhias a interceptação de conversas online pode demorar meses para que o FBI tenha acesso aos dados, tornando a investigação inviável.

O projeto, que deve ser apresentado ao Congresso nas próximas semanas, não só prevê o controle sobre as comunicações digitais dos EUA como também de empresas que operam naquele país, como a canadense Research in Motion, fabricante do Blackberry.


Fonte : http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI4706326-EI12884,00-Governo+dos+EUA+quer+lei+para+espionar+usuario+da+internet.html

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Redes sociais alcançam 32% dos lares no RJ e SP, diz estudo

Um estudo divulgado nesta segunda-feira indica que 32% dos domicílios já têm pelo menos uma pessoa conectada a redes sociais nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e de São Paulo. Os dados são são da Kantar Worldpanel.
A pesquisa acompanhou 3 mil casas das duas maiores capitais do país semanalmente. Segundo o levantamento, 11% dos domicílios têm um "viciado" em redes sociais, e outros 21% têm usuários frequentes das redes. Em 51% dos lares os pesquisados não se conectam com freqüência, apesar de conhecerem as redes. Apenas 14% dos domicílios ouvidos pela pesquisa dizem desconhecer as novas ferramentas de relacionamento e nunca se conectam a elas.
Em 30% dos lares, os internautas utilizam a ferramenta para manter contato com pessoas distantes, 23% para postar fotos, 10% para conhecerem pessoas no exterior e 9% para fazer novos amigos. Os que usam a rede para bisbilhotar estão presentes em 5% dos lares das duas regiões. Outros 3% costumam postar feeds e comentários, inclusive sobre produtos e serviços, e 2% deles dividem seus pensamentos nas redes sociais.
Entre estes sites, o mais popular nas duas regiões metropolitanas investigadas é o Orkut, que detém maior penetração (98%), enquanto Twitter desperta o interesse de 14% e o Facebook, 13%. Em países da América Latina, essa proporção é diferente, com o Facebook liderando a preferência dos usuários, com 53%, seguido pelo Orkut (46%) e Twitter (12%).

Fonte : Terra Tecnologia 

Impressora de espuma: modelos 3D divertidos criados de uma forma inusitada

Já pensou que legal imprimir seu nome em espuma e deixá-lo sair voando por aí?

A IFA 2010, feira de eletrônicos que aconteceu na cidade de Berlim, na Alemanha, trouxe centenas de novidades e novos conceitos tecnológicos. Alguns eletrônicos já eram esperados há tempos pelo público, como as televisões e aparelhos equipados com 3D, mas o que chamou a atenção foram os produtos, digamos, inusitados.

Juntando 3D e produtos curiosos, foi anunciada na IFA uma impressora 3D de espuma. Isso mesmo, agora você pode imprimir frases, logomarcas, bonecos e qualquer outra forma em espuma. O legal é que, de tão leve que fica, a impressão sai voando, literalmente.

Modelo impresso em espuma

Aplicações

Embora não pareça ter muita utilidade imediata, a impressora de espuma pode dar início a um novo conceito de publicidade e divulgação de eventos. Em vez de banners e balões de plástico, modelos 3D em espuma poderiam ser utilizados sem problema para divulgar marcas e eventos.

Além da aplicação profissional da nova impressora há também a utilização doméstica. Festas de aniversário, reuniões da faculdade e eventos familiares ganhariam um toque especial com os modelos de espuma, além de serem divertidos.

Ecologicamente correto?

Não foram divulgados detalhes sobre o funcionamento da impressora, nem os recursos necessários para a geração da espuma, mas certamente o papel e o plástico ficariam de lado na impressão dos modelos tridimensionais. Sendo assim, a impressora de espuma poderia ser considerada ecologicamente correta.

Por mais que a espuma criada seja gerada por produtos industrializados (como detergente e sabão), o produto final da impressão com a nova impressora de espuma é consumido rapidamente, muito diferente do que acontece com as resmas e modelos criados com as impressoras 3D atuais.

Smartphone Droid R2-D2 chega às lojas nesta semana nos EUA


A Motorola começa a vender no final desta semana o smartphone Droid em edição especial (e limitada) R2-D2, com conteúdo exclusivo da saga Star Wars. O aparelho será comercializado apenas pela operadora Verizon, nos Estados Unidos.

O aparelho, versão especial do Droid 2, foi inspirado no robô de Star Wars. Sua caixa lembra carbonite, e ele vem com base e fones de ouvido também baseados no filme. Além disso, a edição especial vem com conteúdo instalado no aparelho, como sons e ringtones, wallpapers, um widget de relógio, vídeos e um aplicativo chamado Binoculars.

O Droid R2-D2 vem com Android 2.2 instalado, câmera de 5 megapixels, tela de 3,7 polegadas sensível ao toque e teclado QWERTY integrado. Vai ser vendido pelo preço sugerido de US$ 249 com um plano de dois anos com a Verizon.


Fonte : http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI4704745-EI15606,00-Smartphone+Droid+RD+chega+as+lojas+nesta+semana+nos+EUA.html

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Chrome prepara-se para mundo corporativo

Chrome prepara-se para mundo corporativo



SÃO PAULO – O Chrome, navegador do Google, está sendo reformulado para emplacar no mundo corporativo.
O browser está mais palatável para os administradores, o que pode ser conferido no site http://www.chromium.org/administrators. No endereço, é possível verificar as políticas que são suportadas pelo browser e baixar templates para elas. É possível, por exemplo, determinar a frequência dos updates, desabilitar plug-ins e sincronizações.

O Chrome é o terceiro browser mais usado no mundo, com 7,52% do mercado. O líder é o Internet Explorer, da Microsoft, que tem uma enorme fatia de 60,40%, seguido pelo Firefox, com 22,93% dos usuários, segundo levantamento do Netmarketshare.
Apesar de sua participação ainda pequena, o navegador do Google tem apenas pouco mais de dois anos de vida e é o único que tem apresentado crescimento positivo e constante.

7 soluções gratuitas para limpar o HD

Chega uma hora que não dá mais pro HD. O disco do computador não somente está chegando ao limite da sua capacidade, como também o desempenho já não é mais o mesmo. É hora de fazer uma limpeza.
Para você não precisar excluir alguns arquivos toda vez que quiser baixar algo fresquinho da fonte infinita da web, o Downloads INFO foi atrás das melhores opções gratuitas de utilidades para o HD.
O Ccleaner é a referência entre freeware de limpeza de HD. Não é para menos: é pequeno, simples e mortal. Arquivos temporários, vestígios inúteis de programas outrora instalados e caches vão para o ralo, enquanto o registro passa por uma reorganização. O Ccleaner, ainda por cima, tem tradução para o português. Baixe o Ccleaner no Downloads INFO.
Silenciosamente, esse freeware vai até as profundezas atrás de tudo que o PC tem de inútil. Antes de eliminar esses inimigos do desempenho, porém, pergunta para o chefe – ou seja, você – quem apagar e quem poupar. O System Ninja também inclui uma espécie de gerenciador de tarefas. Acesse a página do System Ninja no Downloads INFO.
O Wise Disk é um software de funcionamento muito simples para aumento de desempenho da máquina. Além de identificar e excluir arquivos sem uso ou temporários no HD, ele pode desfragmentar seus drives para menores tempo de resposta e número de erros. Puxe o Wise Disk Cleaner Free no Downloads INFO.

O iTunes possui uma ferramenta muito útil, que é mostrar arquivos duplicados, que podem estar ocupando espaço no HD em vão. Esse freeware escaneia seu PC e analisa as tags de sua coleção de MP3 para apontar músicas repetidas e sugerir que elas sejam apagadas. Tome cuidado para não excluir canções de discos diferentes. Acesse a página do Similarity no Downloads INFO.
O Moo0 não é peculiar apenas por seu nome estranho. Ele apaga os cookies e o cache dos navegadores, além de arquivos temporários que o Windows cria, só que com um funcionamento simples-de-morrer: aperte um botão e o freeware limpa a máquina. Faça download do Moo0 agora mesmo, no Downloads INFO.
O nCleaner agrupa funções para privacidade e desempenho do computador. Além da limpeza de histórico e cache dos browsers, dá uma geral no registro e possui ferramenta para ativação de funções do sistema do Windows, junto com a escolha de quais programas que devem iniciar junto com a máquina. Comece a usar o nCleaner: baixe no Downloads INFO.
Quando o HD está cheio, apelamos ora para apagar arquivos de mídia ora para desinstalação de programas. O Revo Uninstaller é um expert da segunda alternativa, já que mostra cada um dos software que estão instalados no PC e pode excluir cada um de maneira muito mais completa que a ferramenta do Windows consegue. Baixe o Revo através do Downloads INFO.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Tecnologia para trazer filmes 3-D para internet está pronta

Filmes como Avatar, Alice no País das Maravilhas e Toy Story já têm seu lugar garantido nas salas de cinemas e, mais recentemente, nas salas domésticas, graças aos televisores 3-D.

Mas o que falta para que a tecnologia de vídeo 3-D chegue à internet e aos computadores?

Falta uma forma eficiente de transmissão.

O problema é a taxa de transmissão de dados exigida pelos filmes tridimensionais. Os filmes em 3-D exigem um maior velocidade de transmissão do que os filmes 2-D porque pelo menos duas imagens são necessárias para a representação espacial de cada cena - uma tela 3-D tem sempre de mostrar duas imagens, uma para o olho esquerdo e outra para o olho direito.

Formato MVC

A solução, garantem pesquisadores do Instituto Fraunhofer, na Alemanha, pode estar no formato MVC (Multiview Video Coding). Segundo eles, o MVC pode fazer pela transmissão de vídeos 3-D o que o formato H.264/AVC fez para os filmes HD.

O maior benefício do formato MVC é a redução da taxa de dados usada no canal de transmissão, mantendo a mesma qualidade de alta definição.

"O MVC compacta as duas imagens necessárias para o efeito estereoscópico 3-D, de forma que a taxa de bits dos filmes é reduzida significativamente," explica o Dr. Thomas Schierl, membro da equipe que está desenvolvendo o MVC.

Com o MVC, os filmes 3-D ficam até 40 por cento menores. O formato poderá ser usado tanto para transmissões pela internet quanto por qualquer outro meio, incluindo a transmissão tradicional pelo ar (broadcast).

"As TVs 3-D estão limitadas a reproduzir os filmes em 3-D a partir de discos Blu-Ray. O próximo passo será trazer o 3-D por meio de transmissões normais, ou através de canais de IPTV funcionando via DSL ou cabo," diz Schierl.

3-D sem óculos

Segundo o pesquisador, no futuro será possível desfrutar dos filmes em 3 dimensões sem precisar dos óculos 3-D. Isso porque o formato MVC tem as características técnicas para codificar e comprimir várias visões da cena.

Quando várias pessoas sentam-se no sofá para assistir um filme, cada uma tem um ângulo diferente de visão. Por isso, cada uma precisa ter uma visão independente - "o seu próprio filme 3-D".

O formato MVC comprime todos estes pontos de vista em um arquivo compacto ou em uma stream. Um receptor adequado poderá então decodificar essa informação e repassá-la para a televisão.

Segundo Schierl, a tecnologia é compatível com as TVs atuais, uma vez que o primeiro quadro a ser transmitido corresponde à visão de uma TV normal, que não será capaz de enxergar os outros quadros e os descartará.

Microprojetor a laser vai equipar notebooks e celulares

Cientistas da Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL), na Suíça, apresentaram um microprojetor tão micro que pode ser instalado em notebooks, telefones celulares e até em tocadores de MP3.

A projeção pode ser feita diretamente sobre a parede ou

qualquer outra superfície, facilitando seu uso em ambientes comerciais e para entretenimento. O tamanho da imagem pode ser ajustado alterando a distância entre o projetor e a superfície de projeção.

Tela de 15"

Com uma cabeça de projeção de apenas 1 centímetro cúbico, e um tamanho total menor do que um cartão de crédito, o microprojetor projeta uma imagem equivalente a uma tela de 15 polegadas.

Outra grande vantagem do microprojetor é que ele conso

me pouca energia, necessitando em média 30% menos energia do que a tecnologia baseada em LEDs atualmente disponível no mercado.

Segundo Nicolas Abelé, da EPFL, os processos de fabricação e montagem já foram definidos, inclusive com a contratação dos fabricantes terceirizados,

que fabricarão o aparelho sob controle da empresa emergente Lemoptix, que levantou 1,4 milhão de francos suíços em investimentos de risco no final de Agosto.

A expectativa é que o aparelho esteja disponível em 2011 para aplicações industriais, e no ano seguinte para eletrônicos de consumo.



Pesquisadores criam robôs capazes de fraudar e enganar

Fraude automatizada

Pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Geórgia, n

os Estados Unidos, desenvolveram robôs capazes de fraudar e enganar.

Segundo os pesquisadores, os robôs foram projetados para criar pistas falsas, gerar comunicações fraudulentas e se esconder de forma a se beneficiarem e não serem encontrados.

"Nós desenvolvemos algoritmos que permitem que

um robô determine se ele deve enganar um homem ou outra máquina inteligente e criamos técnicas que ajudam o robô a selecionar a melhor estratégia para ludibriar e reduzir a chance de ser descoberto," conta Ronald Arkin, que criou os robôs juntamente com seu colega Alan Wagner.

Quem é o inimigo

Em uma pesquisa totalmente aberta a questionamentos éticos, os pesquisadores exploraram o fenômeno da fraude e do engano de uma perspectiva geral, o que faz com os resultados possam ser aplicados tanto a interações entre humanos e robôs quanto a interações entre robôs.

A pesquisa está voltada para o desenvolvimento de robôs militares, que objetivam enganar um inimigo. O problema reside em deixar que o robô - o programa de computador que o controla - decida quem é o inimigo.

"A maioria dos robôs sociais provavelmente apenas raramente usará a capacidade de enganar, mas ainda assim esta é uma ferramenta importante no arsenal interativo dos robôs porque robôs que reconhecem a necessidade de usar artimanhas têm vantagens em termos de resultados em comparação com os robôs que não reconhecem a necessidade de fraudar," diz o professor Wagner, sem enumerar quais vantagens seriam essa

s.

Os pesquisadores centraram-se nas ações, nos pressupostos e nas comunicações de um robô tentando se esconder de um outro robô. A seguir eles desenvolveram programas que geraram comportamentos que buscam enganar os outros.

Jogos perigosos

O primeiro passo foi ensinar ao robô como reconhecer uma situação que justifique a utilização de artifícios e fraudes deliberadas, o que foi feito usando teoria da interdependência e teoria dos jogos.

A situação tinha que satisfazer duas condições básicas para justificar a fraude - deve haver um conflito entre o robô que vai enganar e quem, ou o quê

, o está procurando, e o enganador deve se beneficiar da fraude.

Definida a fraude como meta, o robô começa a gerar comunicações falsas de forma a enganar o outro, seja um robô ou um humano.

Usando dois robôs autônomos, os pesquisadores verificar

am que o robô enganador teve sucesso em 75% dos testes.

"Os resultados são uma indicação preliminar de que as técnicas e algoritmos descritos em nosso artigo podem ser usados para produzir com sucesso um comportamento fraudulento em um robô," diz Wagner.

Ética robótica

Os pesquisadores concordam que há implicações éticas que precisam ser consideradas para garantir que suas criações sejam consistentes com as expectativas e o bem-estar da sociedade.

"Ficamos preocupados desde o início com as implicaçõ

es éticas relacionadas com a criação de robôs capazes de fraudar e entendemos que há aspectos benéficos e maléficos," diz Arkin. "Nós encorajamos firmemente a discussão sobre a adequação dos robôs enganadores para determinar quais, se houver, regulamentos ou orientações deverão condicionar o desenvolvimento desses sistemas."

Na verdade, apesar do discurso, os dois pesquisadores parecem ter ignorado toda a discussão sobre ética robótica que já é feita no ambiente científico e até político há muito tempo.


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Nvidia diz que novo processador chegará ao mercado em 2011

A projetista de processadores gráficos Nvidia está trabalhando em novo processador que estará disponível no segundo semestre de 2011. O chip, chamado de Kepler, virá ao mercado dois anos depois da geração anterior.
"Esperamos iniciar a produção no ano que vem, o projeto está progredindo muito rapidamente", disse o presidente-executivo da empresa, Jen-Hsun Huang. "Há centenas de engenheiros trabalhando nele." O Kepler, com circuitos de 28 nanômetros, será de três a quatro vezes mais rápido que a atual geração de chips Fermi da Nvidia, disse Huang.
A Nvidia, especializada em placas gráficas de alta performance para videogames, enfrentará a concorrência da Intel no ano que vem, quando a gigante dos chips lançará um processador que combina uma CPU tradicional com uma unidade de processamento gráfico. A AMD também tem planos de lançar um processador com capacidade gráfica integrada.
Para diversificar, a Nvidia está se inserindo no mercado de celulares, combinando processadores de baixo consumo projetados pela ARM com seu próprio chip gráfico sob a marca Tegra, voltado para celulares e tablets. "O projeto Tegra está provavelmente um ano atrás das minhas metas. Entretanto, o Tegra 2, que eu espero que vocês vejam ainda este ano, está realmente fenomenal", disse Huang, referindo-se a um chip revelado no início do ano.

 Fonte : Terra Tecnologia

23/09/2010 11h13 - Atualizado em 23/09/2010 11h17 Robôs competem no futebol em Copa do Mundo na Índia


Competição reuniu 83 times de 36 países.
Evento serve como plataforma de estudo sobre cooperação entre robôs.

Do G1, em São Paulo



Copa do Mundo de Robôs

A 15º edição da Copa do Mundo de robôs, que aconteceu entre os dias 15 e 19 de setembro, reuniu 83 times de 36 países em Bangalore, na Índia, onde engenheiros puderam mostrar suas criações. A competição,
que é dividida em três categorias, é organizada pela FIRA, órgão que visa popularizar concursos de robôs
na Índia. O evento serve como uma plataforma de estudo e pesquisa sobre a cooperação entre os robôs,
em que equipes precisam coordenar ações para competir com os outros. (Foto: Reprodução)

Da válvula ao 3D: os 60 anos da TV no Brasil


Há exatos 60 anos, em 18 de setembro de 1950, era dado o pontapé inicial nas transmissões de TV no Brasil. Acostumados que estamos hoje com as telas finas, com as imagens em alta definição, com o conforto do controle remoto e com a facilidade de poder assistir a qualquer programa, em qualquer horário, com apenas um clique, acabamos esquecendo como era ver TV até pouco tempo atrás. Talvez muita gente já não lembre mais que um dia a televisão transmitiu imagens somente em preto e branco, dos aparelhos de 50 polegadas que ocupavam boa parte da sala, dos frequentes chuviscos na imagem e da relação fraterna entre a esponja de aço e a antena de TV.

Os equipamentos, a transmissão e a forma de ver televisão já passaram por muitas modificações e prometem surpreender ainda mais nos próximos anos. Alta definição, interatividade, imagens em 3D e mobilidade são algumas das inovações que começam a fazer parte da rotina do telespectador brasileiro. Conheça as principais inovações tecnológicas pelas quais a TV passou nessas suas seis décadas de Brasil e as apostas da indústria para o futuro.

Anos 50: o fascínio das primeiras imagens
Foi com aparelhos grandes e pesados, geralmente envolvidos em madeira de lei, que os brasileiros viram um programa de TV pela primeira vez em 1950. Quem liga hoje um equipamento em cores com controle remoto não faz ideia de que, nessa época, era preciso esperar até 30 segundos depois de girar o botão para a TV ligar. Os filamentos das válvulas precisavam esquentar para assistir aos programas em tons de cinza e, à medida que elas iam envelhecendo, a imagem se tornava cada vez mais difusa. Fora isso, a falta de definição era um problema por causa da forma do tubo de imagem: muito comprido, permitia o desvio de alguns feixes de luz no caminho até a projeção na tela. A primeira inovação veio em 1956, com a substituição do fósforo que revestia o tubo por alumínio, garantindo mais brilho à imagem.

Poucas e privilegiadas famílias paulistanas testemunharam o nascimento da televisão no Brasil. Nessa época, os televisores importados custavam quase o preço de um automóvel. Um ano depois da primeira transmissão, a Semp Rádio e Televisão, hoje Semp Toshiba, fabricou a primeira televisão no País: um aparelho preto e branco de 21 polegadas. Durante os primeiros tempos, as vendas dobraram de ano para ano até atingirem a marca de 85 mil unidades, em 1957, e 200 mil, em 1960. Hoje, 10 milhões de TVs são vendidas anualmente.

Anos 60: transmissão em rede
Enquanto o mundo já começava a ver TV em cores, as transmissões melhoravam em preto e branco no Brasil. A indústria nacional já produzia aparelhos de 11, 13, 19, 21 e 23 polegadas, e as emissoras começavam a usar o recurso de videoteipe, que permitiu a edição de programas televisivos, melhorando o acabamento e possibilitando levá-los quase que simultaneamente para outros lugares sem a necessidade de instalação de transmissores.

A evolução tecnológica deixou também na lembrança a época em que as primeiras emissoras de televisão - que funcionavam a válvula, com antenas modestas e sinais fracos - começaram a se instalar no País. A realidade de ter de morar perto delas para ter uma imagem sem chuviscos e interferências deu lugar a um moderno sistema de micro-ondas, que permitiu a transmissão de programas em rede nacional.

Anos 70: o Brasil em cores
Os anos 70 foram marcados pela largada da TV em cores. Já em 1970, um seleto grupo de telespectadores pôde ver o Brasil ser tricampeão do mundo em verde-amarelo, através de uma transmissão experimental feita pela Embratel, enquanto a maior parte da população seguiu comemorando em preto e branco. A transmissão da Copa do Mundo foi uma das principais responsáveis pela popularização da TV no País, chegando ocupar espaço em 27% das residências brasileiras. Foi só em 1972 que a televisão em cores foi oficialmente lançada, com a transmissão da Festa da Uva, em Caxias do Sul, na serra gaúcha, pela TV Difusora.

Resolvido o problema de dar cor às imagens, o desafio era aumentar o tamanho da tela. O problema era que, para aumentar sua largura, era preciso fabricar um tubo sempre maior. Televisores de 40 ou 50 polegadas eram enormes e custavam muito caro, além de ocuparem muito espaço em salas de tamanho convencional. Esses formatos não resistiram à onda de compactação que viria anos à frente.

Anos 80: do controle remoto ao videocassete
Depois de ficar colorida e com melhor resolução, a partir dos anos 80 a televisão apenas passou por uma fase de aprimoramento, já que novas emissoras surgiram e mais satélites para a transmissão foram lançados. Com o aumento do número de emissoras, o controle remoto foi a solução para a troca de canais sem precisar levantar do sofá. Mesmo que desde a década de 50 alguns modelos de televisores já trouxessem o equipamento, foi somente nesse momento que ele começou a ter a cara que conhecemos hoje. O controle remoto, que já foi ligado por um fio à televisão e usou a técnica do ultra-som para perder o cabo, chegou ao infravermelho na década de 80, tecnologia que usamos até hoje.

Foi nessa década também que o brasileiro iniciou uma corrida a vídeo-locadoras e uma nova forma de ver TV. A popularização do videocassete permitiu gravar, retroceder, avançar, ver e rever um programa, um filme, um videoclipe ou o que pudesse ser registrado em uma fita VHS. No final dos anos 80 começaram também a aparecer televisores que permitiam o congelamento da imagem e com a tecnologia Picture in Picture, que permite visualizar mais de um canal na mesma tela.

Anos 90: Mais canais e mais definição
A partir da década de 90, novos aparelhos foram surgindo ano a ano e os modelos com som estéreo e tela plana já estavam disponíveis desde o fim dos anos 80. O investimento em telas com resolução cada vez maior virou a bola da vez. Mal foram lançados os equipamentos de grandes dimensões, como os televisores de projeção de até 52 polegadas, a indústria deu um salto. Esse salto tecnológico nos últimos 20 anos iniciou com o desenvolvimento da TV de plasma, um tipo de gás que forma as imagens. Quando esse televisor foi lançado, um aparelho chegava a custar R$ 50 mil. Paralelamente a isso, o LCD, tela de cristal líquido, que já frequentava monitores de computador, calculadoras e palm tops, foi embarcado na TV com muito sucesso. Mas essas TVs mais finas, mais leves e mais bonitas eram privilégio de poucos. Com o rápido avanço na tecnologia e o aumento da produção, esse preço foi sendo reduzido e se tornando acessível somente no nos anos 2000.

Aliado a isso, os brasileiros foram novamente se acostumando a ver TV de um jeito diferente. No começo da década, a tecnologia da TV por assinatura permitiu o acesso a mais opções de canais - para quem pudesse pagar por isso. No fim dos anos 90, as pessoas foram se acostumando a trocar os velhos VHS pelos DVDs, que trouxeram maior capacidade de armazenamento e uma qualidade superior de som e imagem. Alguns anos mais tarde, surgiram os home theater, que trouxeram uma experiência de cinema em casa, com a possibilidade de transmissão de áudio em diversos canais.


Anos 2000: TV em novas plataformas
As TVs de plasma e LCD foram se tornando cada vez mais acessíveis e estão hoje entre os eletrônicos mais vendidos no Brasil. Entretanto, esses equipamentos são agora acompanhados pela última inovação, as TVs de LED, que reproduzem imagens com excelente qualidade e um design ultrafino. Com a disseminação dessas TVs de tela plana, veio também o lançamento da tão esperada TV Digital, um marco na história da televisão no País e já disponível na maioria dos estados brasileiros. Com a conexão do conversor digital, que pode ser adquirido separadamente ou já estar integrado aos novos aparelhos, o telespectador tem acesso a uma imagem em alta definição de imagem e som e sem nenhum chuvisco.

As plataformas das novas tecnologias foram ampliadas. Dá para assistir à TV no celular, no computador ou via internet. Recentemente, tecnologias que permitem que o usuário assista a filmes postados no You Tube, por exemplo, foram embarcadas dentro da televisão. A instalação de placas e HDs que tornam a TV praticamente um híbrido TV/Computador a torna viável para rodar muitos aplicativos. Ou seja, a diversidade de aparelhos é imensa, cada vez com mais recursos. A cada avanço tecnológico, as imagens ficam mais nítidas, as telas maiores e o design mais fino. Como a velocidade da evolução dos televisores se supera a cada ano, já se fala muito sobre a próxima febre no segmento, que é a tecnologia 3D, já transmitida por algumas emissoras brasileiras e acessível em outras mídias, como DVDs e blue rays, e que promete colocar o telespectador dentro da cena.

E daqui pra frente?
Algumas coisas provavelmente não irão mudar, como a paixão que o brasileiro tem pela televisão. Mas o futuro da TV, em um momento em que só se fala em alta definição, está um tanto indefinido. O ritmo de inovação dos aparelhos é frenético, porém a captação, a edição e a transmissão de imagens nos novos formatos digital, HD e 3D ainda é restrita. Mas isso tende a mudar.

O desenvolvimento da interatividade na televisão é uma das apostas. O aprimoramento do Ginga, que gerenciará essa função na televisão digital do Brasil, vai mudar a forma de ver e de se relacionar com a TV. Imagine efetuar serviços bancários, compras pela TV, envio de opiniões aos programas em tempo real, tudo isso apenas pelo controle remoto. "O Ginga pode colocar o televisor mais próximo do telespectador, que poderá interagir, mandar recados e receber informações das emissoras. Essa tecnologia vai tornar a TV um outro elemento de consumo, de riqueza de informações. E essa amplitude de atuação ainda não está definida", afirma o vice-presidente de Marketing e Vendas da Semp Toshiba, Caio Ortiz.

A televisão em 3D, que mal começou a ser implantada, também segue em aprimoramento. Hoje o olho humano é que tem que se adaptar à tecnologia, com o uso de óculos especiais para receber o efeito em três dimensões, mas isso pode mudar no futuro. "A indústria já trabalha na análise do olho humano para descobrir como o cérebro reage a essas imagens. Se o sistema se aperfeiçoa ao olho humano, e não ao contrário, dispensamos o uso do óculos", diz o executivo da Semp Toshiba.

E se a mobilidade já está tão presente hoje com a transmissão da TV Digital em minitelevisores, celulares e notebooks, isso pode mudar drasticamente, e para melhor, com o desenvolvimento da tecnologia OLED, que promete telas planas muito mais finas, leves e baratas que as atuais telas de LCD ou LED. É um produto que teria a capacidade de ter todos os circuitos em uma folha de papel. Já dá para imaginar a possibilidade de carregar uma TV enrolada embaixo do braço.

Depois de tudo que já mudou nesses 60 anos de televisão no Brasil, os avanços prometem ser ainda mais empolgantes, e em pouco tempo. "A tecnologia nessa área deve avançar 50 anos em cinco", afirma Ortiz.


Fonte : http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI4683855-EI12882,00-Da+valvula+ao+D+os+anos+da+TV+no+Brasil.html


Site lança case com teclado QWERTY para iPhone


O site ThinkGeek oferece uma opção para quem quer acoplar um teclado ao iPhone. O acessório se chama TK-421 e é um suporte flip com teclado QWERTY integrado que transforma o smartphone da Apple numa espécie de Blackberry estilizado.

O case funciona via tecnologia bluetooth e é compatível para envio de emails, navegação em browser, atualização de calendários e editores de texto.

O site informa que as quantidades são limitadas. O acessório estará disponível em meados de novembro para as versões 3GS e iPhone 4 pelo valor de US$ 49,99 .

Fonte : http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI4692672-EI12882,00-Site+lanca+case+com+telcado+QWERTY+para+iPhone.html

Menor animação do mundo é filmada com celular e microscópio.


Com o uso de um smartphone Nokia N8 e da invenção CellScope, a equipe responsável pela famosa série de animações Wallace & Gromit criou o menor filme de stop-motion do mundo - considerando o tamanho dos cenários e das personagens.

O curta, de pouco mais de um minuto, é estrelado por Dot, uma garotinha de apenas 9 milímetros. Dot corre por um cenário cheio de obstáculos (como pregos, parafusos e moedas inglesas), voa em cima de abelhas e foge dos "miniperigos" até conseguir dormir em paz. A música e as cores tornam o filminho ainda mais gracioso.

O grupo de animadores do estúdio Aardman usou uma impressora 3D para fazer 50 versões diferentes de Dot, por ela ser pequena demais para ser manipulada - como as tradicionais figuras das animações em stop-motion, que são moldadas em massa de modelar. Já os mínimos detalhes do figurino, por serem ainda menores, não puderam ser impressos, e foram pintados a mão por artistas com a ajuda de microscópios.

Os diretores Ed Patterson e Will Studd uniram um CellScope à câmera de 12 megapixels de um celular Nokia N8 para filmar Dot e seu mundo microscópico. Satisfeita com o potencial do CellScope, a Nokia financiou parte do projeto do stop-motion.

O CellScope - criação vencedora do prêmio de melhor novidade de 2008, pelo site PopSci - foi idealizado por Daniel Fletcher, bioengenheiro da Universidade de Califórnia-Berkeley, e é o resultado da união de uma câmera de celular a com um microscópio com aumento de 50x, com a intenção de ser usado para finalidades médicas. A mini-aventura de Dot pode ser vista pelo atalho tiny.cc/e34py. A composição de celular e microscópio pode ser vista ao término do curta.


Fonte : http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI4692013-EI15606,00-Menor+animacao+do+mundo+e+filmada+com+celular+e+microscopio.html

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Novo Chrome deve ser 60 vezes mais rápido, diz o Google

A versão 7 do Chrome também deve usar a placa de vídeo para 
acelerar a geração de gráficos . Foto: Reprodução 
 
 
 
 
 
 
(A versão 7 do Chrome também deve usar a placa de vídeo para acelerar a geração de gráficos)





A próxima versão do navegador Google Chrome deve ser 60 vezes mais rápida que a atual, prometem os engenheiros do Google. O ganho máximo de desempenho estará na ferramenta de "canvas", que permite que o navegador "desenhe na tela", e este número vem de testes criados pela concorrente Microsoft para exibir as capacidades do Internet Explorer 9.
As informações são dos engenheiros James Robinson e Gregg Tavares, que postaram os dados no blog oficial do projeto. No artigo é explicado que, assim como o novo navegador da Microsoft, a versão 7 do Chrome também deve usar a placa de vídeo para acelerar a geração de gráficos como este. Uma novidade importante é que a aceleração da GPU não funcionará somente no Windows, mas também nas versões para Mac e Linux - ,mesmo o navegador Firefox, software livre presente na maioria das distribuições GNU/Linux, só é capaz de explorar estes recursos no Windows.
Além dos desenhos 2D do teste, gráficos 3D também terão suporte do navegador, permitindo que sites usem efeitos antes restritos a jogos. Para permitir isto é utilizada a tecnologia WebGL, e, novamente, as capacidades da placa de vídeo do computador. Os resultados de aparência impressionante podem ser vistos pelo atalho http://bit.ly/aVZs6L.
Quem quiser verificar pessoalmente os novos recursos e a velocidade da próxima versão do Chrome pode baixar a versão da testes canary build, ou a última versão do Chromium, programa que serve de base para o Google Chrome. As animações 3D podem ser testados ao vivo numa página especial do projeto Chromium (http://bit.ly/bhN6hT), e o ganho na velocidade 2D pode ser verificado no site de testes do Internet Explorer 9.

O primeiro HD externo de 1,5 TB é da Seagate e suporta USB 3.0

Armazenar até 1,5 TB de dados em um único disco portátil com conexão USB 3.0, eSata e FireWire 800 já é uma realidade.

Já está à venda o novo FreeAgent GoFlex Ultra-portable Drive da Seagate. Apesar da conexão USB 3.0, o que mais chama a atenção no HD externo é a sua incrível capacidade de 1,5 TB em um único disco (o maior atualmente comercializado). Destaque ainda para a grande flexibilidade do dispositivo, que também se conecta a portas FireWire 800, eSATA ou mesmo com USB 2.0.

A mudança de conexões depende apenas de qual conector utilizar em seu cabo de transferência de dados, incluso no modelo GoFlex Ultra-portable. Apesar de também suportar as conexões citadas, a versão GoFlex Pro (também de 1,5 TB) acompanha apenas um adaptador USB 2.0. O cabo para múltiplas portas pode ser adquirido separadamente por U$ 40.

Seagate GoFlex Ultra-portable

De acordo com a companhia, o HD externo é perfeito para ser utilizado em conjunto com o GoFlex TV (player portátil da Seagate), já que possui capacidade para armazenar mais de 60 filmes em alta definição. Como resultado da parceria com a Paramount Pictures, versões futuras do GoFlex devem incluir uma gama de 20 filmes HD de fábrica.

Antes de serem exibidos, o conteúdo precisa ser validado e desbloqueado pela internet pelo preço médio de 10 a 15 dólares. Quem não tiver interesse, pode deletar o conteúdo da pasta “movies” presente no dispositivo. O drive vem pré-formatado no sistema NTSF, mas acompanha um software que permite que computadores Mac leiam e escrevam no formato.

O GoFlex Ultra-portable, assim como o GoFlex Pro, já está à venda no site internacional da Seagate pelo preço de U$ 250. Pode não ser tão barato quanto um HD convencional, mas guardar até 1,5 TB de informações em um único disco portátil de 2,5” é algo realmente tentador.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Crie uma rede virtual com o Remobo

O Remobo é uma ferramenta de rede virtual privada. Simulando uma rede local, o software permite aplicações como transferência de arquivos e jogos, de maneira simplificada e pela conexão de internet.

Após criar uma conta no programa, basta adicionar um amigo, que deve estar online em outro computador. A partir do momento em que os dois contatos estão visíveis um para o outro, é possível utilizar recursos como acesso remoto, jogos via LAN (rede local) e transferência de arquivos pelo Explorer.
Uma das grandes vantagens de se utilizar o freeware é a segurança. Como todos os dados são encriptados, fica difícil de um eventual interceptador ter acesso às informações reais. Outra capacidade do programa é a troca de mensagens instantâneas por uma simples janela.
O Remobo é gratuito.

Robô ganha a capacidade de enganar inimigos

Robô ganha a capacidade de enganar inimigos

Pesquisadores conseguem transformar robô em guerrilheiro ardiloso, capaz se comportar de maneira enganosa e colher informações sigilosas
Após alguns experimentos, pesquisadores da Georgia Institute of Technologyconseguiram resultados positivos na interação entre humanos e máquinas. A ideia é que no futuro robôs entrem no campo de batalha e consigam enganar os inimigos para conseguir informações valiosas, ou até mesmo acalmar uma vítima em estado de pânico. A Office of Naval Research, empresa financiadora do projeto, acredita que estes artifícios comportamentais possam ser úteis para várias áreas, especialmente em operações militares de busca ou salvamento.
O primeiro passo da pesquisa foi ensinar ao robô como reconhecer uma situação que justifica a fraude. Isso porque, apesar das inúmeras vantagens de haver robôs com capacidade de enganar, há também implicações éticas que precisam ser consideradas para garantir o bem-estar da sociedade. Segundo Ronald Arkin, professor da Georgia Tech School of Interactive Computing, há uma preocupação com a criação destes robôs. Por isso, a escola incentiva discussões sobre a adequação de regras e restrições para o desenvolvimento desses sistemas.

Office 2011 para Mac está pronto!

Office 2011  para Mac está pronto!


A nova versão do Office para a plataforma da Apple está pronta e prestes a ser lançada. Dentre as novidades, talvez a que mereça maior destaque seja o novo Messenger para Mac, que sempre foi alvo de críticas e, por isso, promete uma boa melhoria. Outro ponto positivo é a utilização da interface Ribbon, que estreou no Office 2007 para PC, e agora chega à Apple. Nos Estados Unidos, os preços do Office variam entre US$ 119 a US$ 279, porém, quem comprar o Office 2008 ganhará a atualização gratuita para o 2011. Abaixo, confira o vídeo da equipe de desenvolvimento dos softwares da Microsoft em comemoração à nova versão.

Software libera memória no PC




O Memory Improve Ultimate é um software para gerenciamento de memória física. O programa fornece informações sobre quantidade utilizada da memória RAM e possibilita que o usuário “clame” por mais espaço disponível nela.

Além disso, o Memory Improve Ultimate ainda permite que se realize uma desfragmentação dos arquivos que ocupam a memória, deixando o acesso às informações mais veloz. É importante dizer que o próprio programa alerta o usuário a não realizar a desfragmentação dos arquivos muitas vezes seguidas.

Com o programa aberto, pode-se configurar para que ele limpe a memória automaticamente dentre períodos de tempo. O Memory Improve Ultimate também lista os processos em aberto e mostra a quantidade de memória consumida por eles, assim como o “Gerenciador de Tarefas” do Windows. Vale dizer que o próprio programa possui autonomia para interromper os processos.

HD externo LaCie voa pela USB 3.0 Um dos primeiros HDs externos de bolso com USB 3.0






Um dos primeiros HDs externos de bolso com USB 3.0 deu as caras no INFOlab e já chegou aplicando voadora no peito – com 1 TB de espaço para armazenar arquivos e velocidade média de escrita de 49,5 MB por segundo, teve mais que o dobro da performance alcançada por modelos com interface USB 2.0. Além da boa taxa de transferência, o equipamento também agradou pelo design bacana. A moldura de borracha embeleza e protege a carcaça contra quedas. Nossa única reclamação vai para o preço: ele pode ser encontrado nas lojas entre 980 e 1.100 reais.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Pele artificial consegue detectar peso de uma mosca

Novo material desenvolvido na Universidade da Califórnia poderá ser utilizado em próteses biónicas

Uma equipa de investigadores da Universidade da Califórnia em Berkeley está a desenvolver uma pele artificial para robôs. Este novo material, baptizado como e-piel é uma espécie de lâmina fina composta por nano-tiras de silício e coberta de pequenos sensores do tamanho de um pixel.
A nova pela electrónica, que está agora descrita na revista «Nature Materials», é capaz de detectar pressões muito leves, como por exemplo, de uma mosca.

Testamos: iPhone 4 passa facilmente a barreira do belo

É do conhecimento do senso comum que "julgar um livro pela capa" pode acabar nos enganando sobre o conteúdo colocado dentro de uma bela embalagem. Enfeita-se demais para que a beleza ofusque o que a qualidade não consegue sustentar sozinha. Ou vice-versa. Quando o assunto é o iPhone 4, que começa a ser vendido nesta sexta-feira no Brasil, a Apple vem mostrar que tudo isso é balela. O novo smartphone é um livro com uma belíssima capa e um conteúdo que consegue ser ainda mais brilhante.

Em um primeiro momento, o iPhone 4 impressiona pela beleza. O visual "quadrado", que pode ter assustado muitos geeks pelo mundo, na verdade é uma sacada genial e anatomicamente muito agradável. Ao inserir bordas e laterais quadradas e retas, em detrimento das arredondadas das edições anteriores, a Apple garante ao usuário maior conforto e segurança para usá-lo também para fazer ligações.

É no que a beleza protege, no entanto, que está o melhor deste gadget. Uma das inovações que, logo de cara, encantam pela praticidade é a função multitarefas. Através dela, é possível abrir uma dezena de programas e usuá-los simultaneamente. Todos ficam enfileirados na barra inferior do visor. Muito se falou que o multitarefas poderia ocupar muito da memória do aparelho e travá-lo. Nós testamos, e ele funcionou perfeitamente, por mais de uma hora de uso, com uma velocidade aceitável.

O aplicativo nativo do aparelho, FaceTime, talvez seja o que mais impressiona os amantes de novas tecnologias. O dispostivo de videochamadas agora vem integrado com uma câmera frontal e traseira. Com a tela do iPhone 4 virada para seus olhos, a pessoa com quem você está conversando poderá enxergar tanto você quanto o que está atrás do aparelho, se selecionada a opção traseira.

Sensacional? Isso não é nem o começo das brincadeiras que a Apple resolveu criar com seu novo smartphone. O aparelho grava vídeos em HD de forma competente, possui um display Retina com uma resolução de quatro megapixels para cada um da edição anterior, além de ter maior resistência contra arranhões e riscos, e ainda tem as laterais e a traseira revestidas completamente por metal.

Também chama atenção o aplicativo "copiado" do co-irmão iPad para leitura de livros, o e-Book Reader. A página do livro não é exibida na íntegra, como é uma página de um livro ou revista. E nem teria porquê. O iPhone não foi feito para a leitura massiva - e a Apple sabe disso, tanto que criou seu tablet. Na tela do smartphone, não é possível dar zoom na leitura, que já aparece em um tamanho padrão para a visão, como o que podemos encontrar em páginas na web. O aplicativo é interessante e, digamos, pode quebrar um galho. Mas não substitui o iPad, e sequer se mostra como uma opção do mesmo nível. É, no máximo, um "bônus".

No teste do acelerômetro, encontramos um problema. Nas três primeiras tentativas de "girar" o vídeo nas posições vertical e horizontal, tanto com o aplicativo do YouTube quanto pelo site de vídeos acessado pelo Safari, não funcionou. Na quarta, deu certo, mas apenas uma vez. Após desligar e reiniciar o celular, o sistema voltou a funcionar normalmente. Segundo um representante do smartphone, o aparelho estava ligado há mais de 24h e o sistema operacional pode ter entrado em exaustão, neste caso.

Ao falar de problemas, não tínhamos como não entrar na questão da famosa Antena do iPhone 4. Inocência nossa, talvez, acharmos que a Apple equiparia o kit iPhone 4 para o Brasil já com as capinhas protetoras. Ele veio sem a proteção contra o toque humano e, de acordo com as operadoras, a Apple ainda não se pronuncionou sobre o caso em relação ao mercado brasileiro.

Se é possível haver o problema de recepção do sinal por causa da antena? Sim, pode acontecer. Trata-se de um problema físico do aparelho, o mesmo que ocorreu nos Estados Unidos. O que se pode garantir é que não é uma falha corriqueira e, segundo usuários, ela acontece primordialmente com um sinal fraco. Parece um bom momento para irmos ao Twitter, por exemplo, pedirmos para o senhor Steve Jobs a nossa capinha, já que o manda-chuva da empresa prometeu o acessário a todos os usuários do iPhone 4 até dia 30 de setembro.

No que se refere aos preços, eles ainda são salgados e estão longe de colocar o smartphone na categoria "popular". Dentro de planos pós-pagos das operadoras de celular, o valor do aparelho cai. Mas um pré-pago desbloqueado, de 16 GB, não deve chegar às mãos do usuário por menos de R$ 1,8 mil, assim como um de 32 GB não sai da loja por menos de R$ 2 mil.

A questão é que o iPhone 4 é um excelente smartphone. Ele é um gadget muito bem construído e pensado nos mínimos detalhes, do hardware avançado à simples experiência do usuário ao segurar o aparelho nas mãos. O preço, neste caso, parece justo. Ao menos nada exagerado, se considerarmos concorrentes que prometem mais ou menos os mesmos serviços e desempenho semelhante - sem, claro, o pioneirismo e o glamour da marca Apple.




quinta-feira, 16 de setembro de 2010

ICCyber discute segurança cibernética em Brasília

Acontece em Brasília até esta sexta-feira um dos mais importantes eventos de tecnologia e perícias em informática da América Latina. A VII Conferência Internacional de Perícias em Crimes Cibernéticos (Iccyber) terá a participação de mais de 20 países e de diversos núcleos de tecnologia do Brasil e do exterior.

Na conferência, polícias, profissionais de informática forense e pesquisadores de todas as partes do mundo apresentam seus mais recentes resultados de pesquisa e investigação em crimes cibernéticos e informática forense. O evento oferece também seminários e treinamentos.

O evento é organizado pela Associação Brasileira de Especialistas em Alta Tecnologia (Abeat), em convênio com a Polícia Federal, por meio do Serviço de Perícias em Informática (Sepinf) do Instituto Nacional de Criminalística (INC). A conferência também conta com o apoio de entidades como a Polícia Federal dos Estados Unidos (FBI).

Cibersegurança em grandes eventos
Na sexta-feira, especialistas, peritos, policiais e autoridades estrangeiras discutirão o que vem sendo feito na área de cibersegurança em grandes eventos. Nos próximos anos o Brasil sediará os dois maiores eventos esportivos do planeta. A Copa do Mundo de Futebol, em 2014, e as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016, colocarão o País em evidência, o que demandará um grande planejamento para garantir a segurança.

Estarão presentes no painel representantes da África do Sul, que sediou a Copa do Mundo deste ano, Canadá, que recebeu os Jogos de Inverno, e Reino Unido, sede das próximas Olimpíadas, em 2012. Também participarão do painel autoridades da Agência de Combate a Crimes Virtuais do Reino Unido (Soca), da Polícia Federal da África do Sul, da Real Polícia Montada do Canadá (RCMP) e da Polícia Federal brasileira.

O chefe do Serviço de Perícias em Informática da Polícia Federal e organizador do painel, Marcos Vinicius Lima, destaca que o encontro servirá para que os especialistas troquem experiências na área da cibersegurança, como forma de melhorar a gestão dos grandes eventos. ¿A preocupação com segurança deve vir muito antes do início dos eventos. Durante o ICCyber 2010 será apresentado e discutido tudo aquilo que já foi e ainda será feito para combater falhas. O painel será bastante amplo, com discussões desde a área de tecnologia da informação até medidas anti-terrorismo¿, disse. Mais informações sobre o Iccyber 2010 no site iccyber.org.


Fonte : http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI4679893-EI12884,00-ICCyber+discute+seguranca+cibernetica+em+Brasilia.html

Tecnologia Circula na internet vírus que invade computador pelo Flash

Em boletim divulgado na noite de segunda-feira, a Adobe alerta para mais uma falha crítica no Flash que já está sendo usada em ataques online. A vulnerabilidade afeta tanto as versões para desktop (Windows, Macintosh, Linux e Solaris) quanto a versão para celulares Android e também aparece nos programas de PDF Adobe Reader e Acrobat. Até o momento, somente ataques ao Flash Player para Windows foram descobertos na internet.

O boletim decreve a vagamente falha como "podendo causar travamento e permitir o controle da máquina por um invasor", comportamento comum a diversos ataques. A correção para o plugin do Flash está prometida para o dia 27 de setembro, enquanto os programas de PDF devem ser corrigidos somente no dia 4 de outubro.

No Adobe Reader e Acrobat o bug se soma a outra brecha de segurança já conhecida há uma semana e que também será corrigida na atualização do dia 4 de outubro. Enquanto isso, usuários do leitor de PDF da empresa conviverão com as duas falhas, sendo que a mais antiga já é explorada por arquivos contaminados na internet.

Microsoft anuncia versão beta do Internet Explorer 9



Nova versão têm foco na experiência do Windows 7

A Microsoft anunciou nesta quarta-feira a versão beta para o novo Internet Explorer 9. Segundo a empresa, a principal diferença que o usuário deverá sentir é na performance da ferramenta.

As mudanças realizadas focam no uso da web através do Windows 7. Além disso, ele tem uma nova interface, abas menores e ainda traz compatibilidade com o HTML5.

De acordo com o presidente da divisão Windows e Windows Live da Microsoft, Steven Sinofsky, o foco do novo IE 9 é a experiência do usuário. "Internet Explorer 9 usa a força do sistema operacional Windows e do PC para proporcionar uma web de qualidade", declarou.

Você pode baixar gratuitamente a versão beta do novo browser pelo atalho http://bit.ly/b86ShP.


Fonte : http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI4679804-EI12884,00-Microsoft+anuncia+versao+beta+do+Internet+Explorer.html