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sábado, 5 de fevereiro de 2011

Avast! 6 BETA

Se você utiliza a versão final do Avast, com certeza gostará de conferir as novidades da versão Beta do Avast 6. O aplicativo está disponível em versão gratuita para download e a licença pode ser utilizada pelo período de um ano. Ainda com muitas funcionalidades a serem implementadas, esta versão serve como um prévia do que virá de bom na versão final do aplicativo.

Visual do aplicativo

Instalação e registro

Antes de tudo é preciso checar qual é o atual antivírus que você utiliza. Caso não seja o Avast, você precisará desinstalá-lo por completo. Não adianta apenas desligá-lo, é preciso removê-lo da máquina. Por isso, certifique de baixar o instalador dele e guardar eventuais números de licença.

Caso você já utilize o Avast, a versão Beta irá se sobrepor à versão 5. Por isso, é também recomendável desinstalá-lo para que você não perca licenças e funcionalidades do programa. Afinal, a versão 6 Beta pode eventualmente apresentar alguns problemas, que certamente serão sanados antes do lançamento da versão definitiva.
Visual do aplicativo

Depois de baixar o aplicativo, dê um duplo clique sobre ele para instalação. O processo é simples, mas um pouco demorado, já que além de configurar os novos arquivos ele também fará um escaneamento inicial do seu disco rígido. Por isso, seja paciente. O processo completo pode levar até 30 minutos.

Funcionalidades do antivírus

A interface do Avast passou por poucas modificações, de forma que se você já é usuário da ferramenta irá se identificar com facilidade. Ao acessar pela primeira vez selecione a opção para registro e insira os seus dados. O período de efetivação é válido por um ano.

A qualidade de proteção foi ampliada em relação à versão anterior. Você pode conferir o estado atual de proteção bem como estatísticas de escaneamento na guia “Resumo”. Nela há uma opção inteligente que desativa possíveis varreduras enquanto você estiver executando algum jogo.

Visual do aplicativo

Na guia “Escaneamento” o usuário tem acesso as mais diversas opções de varredura. Você pode optar por fazer check-ups rápidos, completos, parciais ou mesmo em discos removíveis. Você pode configurar uma opção para ativar escaneamentos ao iniciar o PC ou checar o histórico das varreduras.

Em “Modulos Residentes” é possível verificar de maneira individualizada as proteções em execução. Emails, sites, pastas, rede e compartilhadores P2P são algumas das opções. As ferramentas estão dispostas de maneira organizada e clara para o usuário.

Proteção adicional

Entre as novidades apresentadas nesta versão Beta uma das mais interessantes é a função “Auto Sand Box”. Trata-se de um módulo onde você pode testar um programa sem que ele precise ser instalado, uma espécie de disco virtual à parte do seu PC.
Visual do aplicativo

A função “Webrep” é outra novidade bastante útil, em especial para os usuários do Internet Explorer e do Mozilla Firefox. Com ele ativado, é possível verificar a reputação de cada página que você visita, bem como conferir o status nas páginas de busca. Tecnicamente ele funciona como um plugin do navegador. Segundo os desenvolvedores, o Google Chrome será incluído em uma próxima atualização.

Se você desejar pode ainda utilizar o aplicativo para bloquear sites específicos, apenas digitando a URL. No aspecto técnico do programa, os desenvolvedores afirmam que o formato de compressão de arquivos está 20% mais leve, a estabilidade foi aperfeiçoada e uma SafeZone, área virtual utilizada para segurança em transações bancárias, também foi implementada.


Fonte: www.baixaki.com.br

Bug no IE pode afetar 900 mi de usuários
Steve Ballmer, CEO da Microsoft: mais uma vulnerabilidade encontrada nos produtos da empresa


SÃO PAULO – A Microsoft divulgou ter encontrado uma vulnerabilidade que permite ao criminoso executar um código malicioso na máquina da vítima, caso a mesma utilize o Internet Explorer para navegar na web.


A brecha de segurança afetas todas as versões do Windows, desde o XP SP3 até o Windows 7 e Windows Server 2008 R2 (instalações Server Core não foram afetadas), podendo atingir os 900 milhões de usuários do sistema.

A vulnerabilidade existe devido a maneira como o formato MHTML interpreta as solicitações MIME
(soluções formatadas para bloquear conteúdos dentro de um documento).


Caso explorada, a falha pode permitir que criminosos instalem scripts durante a navegação na web, através do IE, possibilitando a falsificação de conteúdos e a divulgação de informações não solicitadas.


A Microsoft afirma que já identificou o problema e trabalha para uma solução definitiva para o mesmo e que não encontrou indicações de que essa falha já tenha sido explorada.


A empresa divulgou também uma ferramenta provisória para consertar a vulnerabilidade, e que irá prevenir a execução de scripts dentro dos documentos MHTML. Mas qualquer aplicação que utilizar o formato MHTML terá seu uso comprometido.

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